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Empreendedor de Florianópolis: como separar finanças pessoais e da empresa corretamente

Uma das principais causas de falência de pequenos negócios no Brasil é a mistura entre as finanças pessoais e empresariais. Muitos empreendedores de Florianópolis, ao iniciarem seu negócio, acabam tratando o caixa da empresa como uma extensão da própria conta bancária — o que compromete o controle financeiro, a saúde do negócio e até a apuração correta dos impostos.

Neste artigo, você vai entender por que é fundamental separar as finanças e como fazer isso na prática, com dicas aplicáveis para quem está começando ou já tem um negócio rodando.


Por que separar pessoa física da pessoa jurídica?

Na prática, o dono do negócio é uma pessoa física, e a empresa (CNPJ) é uma pessoa jurídica. Apesar de serem ligadas, elas têm obrigações fiscais diferentes, direitos distintos e precisam ter autonomia financeira.

Misturar os dois mundos pode causar:


O que acontece se você continuar misturando?

Em uma eventual fiscalização, auditoria ou até em uma ação judicial, a Receita Federal e os órgãos competentes podem entender que você está confundindo patrimônio pessoal com o da empresa — o que pode levar à chamada “desconsideração da personalidade jurídica”.

Ou seja, seus bens pessoais podem ser usados para cobrir dívidas da empresa, caso fique comprovado esse descontrole financeiro.


5 passos práticos para separar as finanças de uma vez por todas

1. Abra uma conta bancária PJ
Tenha uma conta exclusiva para o CNPJ. Evite usar a conta pessoal para movimentações da empresa. Isso já melhora muito a organização e o histórico bancário.

2. Defina um pró-labore fixo
O pró-labore é o “salário” do sócio administrador. Ele deve ser transferido da conta PJ para a conta PF mensalmente, e precisa ser declarado e recolher INSS.

3. Faça a retirada de lucros com orientação contábil
Além do pró-labore, o sócio pode receber lucros. Mas isso deve ser feito após a apuração do resultado contábil e com documentação adequada. Retirar valores sem esse controle pode virar dor de cabeça com o fisco.

4. Registre todas as despesas da empresa corretamente
Pague fornecedores, salários, compras e encargos sempre pela conta PJ. Isso ajuda no controle, no planejamento tributário e na contabilidade.

5. Use um sistema de gestão ou planilhas organizadas
Mesmo que simples, uma planilha de fluxo de caixa já ajuda a identificar entradas e saídas, mantendo clareza sobre o que é da empresa e o que é do sócio.


Como um contador pode ajudar?

Um bom escritório contábil vai além de gerar guias e declarações. Ele orienta como organizar a gestão financeira, define o pró-labore ideal, realiza a apuração correta do lucro, orienta sobre distribuição legal de lucros isenta de IR e evita problemas com o fisco.

Além disso, com uma contabilidade bem feita, você consegue:


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